acordo ortográfico.

eu fui fazer uma ação otimamente bem, vi uma rapariga de minissaia que lhe ficava bem.
o projeto deste blog...
será que vamos conseguir escrever assim?alguém me sabe explicar o porquê deste acordo?
porque é que somos nós a alterar a maior parte das palavras, quando a lingua não é assim tão diferente?
"é a evolução da língua", dizem...mas não será antes uma imposição muito pouco natural, para que, pura e simplesmente os brasileiros nos percebam?
sendo eles um país maior, mais influente...apesar de terem sido colonizados por nós.
será que não poderiamos continuar como estamos?
se não, vamos lá gastar uma "pipa de massa" em novos livros, dicionários...

9 Comentários:

Blogger idadedapedra disse...

hum, Maggie, esse teu orgulho na colonização... :)

19 de abril de 2008 às 12:28:00 GMT+1  
Blogger Maggie86 disse...

lool, n é orgulho na colonização, é orgulho na nossa história que, acho q a maioria dos "tugas" n têm!história, patrimómino linguístico, identidade!!*

19 de abril de 2008 às 14:15:00 GMT+1  
Blogger nelio disse...

comprar dicionários? já ninguém compra dicionários. para que é que servem os online?

19 de abril de 2008 às 16:40:00 GMT+1  
Blogger Maggie86 disse...

ninguém compra dicionários?isso n é vdd, então e os alunos e os profs?então e em relação aos livros de portugues para as escolas?

19 de abril de 2008 às 16:41:00 GMT+1  
Blogger nelio disse...

estava a brincar... de qualquer maneira, os livros escolares mudam todos os anos, são estratégias das editoras... (hoje estou do contra) :)

19 de abril de 2008 às 16:43:00 GMT+1  
Blogger Maggie86 disse...

lol, gosto do contra, mas, os livros n mudam assim tanto e quem tem irmãos passa sempre para os irmãos mais novos ou para os primos mais novos...nunca se gasta assim tanto dinheiro mas agora vai ser obrigatório gastar e n só por parte de quem anda ou trabalha nas escolas mas por todos nós...tudo o q vem do estado sai do nosso bolso, n é assim?

19 de abril de 2008 às 16:46:00 GMT+1  
Blogger idadedapedra disse...

essa dos livros passarem para os irmãos é absoluta novidade para mim. Quer dizer, quando eu era miúda era assim. Agora não. Ou antes, ao que parece agora vai voltar a haver um prazo de validade para os livros escolares.
Tu Maggie, de certeza nunca estudaste pelos livros da tua irmã.
Todos os anos se adoptam livros novos. Aliás, os livros até têm uma parte de exercícios que se fazem no próprio livro, que é para usar e deitar fora. No meu tempo nós não podíamos escrever nos livros porque eles ainda tinham que dar para o resto da família. Eu, como 4ª filha, já os tinha muito gastos. Mas isso também os sapatos e não me ralava nada :)

19 de abril de 2008 às 17:04:00 GMT+1  
Blogger Maggie86 disse...

por acaso acho q cheguei a usar um ou dois livros dela, q eram compatíveis, n todos mas alguns...
parece q aqui estão todos a favor do acordo menos eu, lol

19 de abril de 2008 às 17:16:00 GMT+1  
Blogger reb disse...

Cá estou do teu lado :)
Ora bem, de facto os manuais escolares do ensino básico ( até ao 9º ano) são difíceis de transitar para outros, pq são usados pelos alunos ao responderem directamente nos livros.
A adopção de novos manuais, que há uns anos se podia fazer de 2 em 2 anos, agora faz-se de 4 em 4.
As editoras enviam dezenas de livros para a escola e nós ( grupo disciplinar) escolhemos um. Às vezes ficamos com o antigo, qdo gostamos dele.
A questão não é só a dos manuais, que tb é uma questão importante, uma vez que com este novo acordo, todos terão que ser novos, a questão prende-se com as gramáticas novas que terão que surgir e os dicionários.
Nélio, todos usamos dicionáios na escola :) Aliás, há vários dicionários escolares que levamos para as aulas para os alunos consultarem. Ou imaginas uma escola em que cada aluno tenha um computador em frente? :) Ou em casa...
Eu própria só confio no meu dicionário...

Lembram-se da polémica dos TLEBS?
Era uma nova vião/ classificação da nossa gramática. Foi um estudo feito por umas raparigas mto intelectuais. O ministério gostou e toca de mandar a informação para a escola de que todos teríamos que usar aquela terminologia incompreensível até para os profs. A polémica estalou: linguistas das várias universidades reclamaram e contestaram. Foi suspensa a sua aplicação. Mas apareceram logo novos manuais adaptados.
Há dias estava a dar explicação de português a um sobrinho que está no 10º ano. Qual não foi o meu espanto qdo vi que no manual adoptado na escola dele, usavam a dita TLEBS :)
Lá estudámos os dois, mas aquilo é "dose" :)

19 de abril de 2008 às 20:24:00 GMT+1  

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uma grande lição de vida: "Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos. Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo. Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas não se importam... E aceitas que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se leva anos para se construir a confiança e apenas segundos para destruí-la, e que poderás fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida. Aprendes que as verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser. Descobres que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto. Aprendes que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão, e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre os dois lados. Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Aprendes que paciência requer muita prática. Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te empurre, quando cais, é uma das poucas que te ajuda a levantar. Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com elas, do que com quantos aniversários já comemoraste. Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas. Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobres que só porque alguém não te ama da forma que desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás ser em algum momento condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes. Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E aprendes que realmente podes suportar mais, que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida! As nossas dádivas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar." William Shakespeare