a culpa é toda do borderline!
o borderline é a mudança repentina de humor e, penso que posso afirmar que a maioria dos homens sofre de tal coisa.
um dia está tudo bem e fazem-nos declarações de amor, no dia seguinte é como se nem existissemos (Depois nós é que somos complicadas).
então, vamos lá por isto para o global: o mundo é maioritariamente gerido por homens e são eles que fazem a guerra; um dia estão mal dispostos, têm que ir matar uns inocentes para descarregar a raiva, no dia seguinte, já estão mais felizes e deixam alguns dormir sossegados.
Serviu a carapuça a alguém?
(Atenção, estou a ser irónica)
um dia está tudo bem e fazem-nos declarações de amor, no dia seguinte é como se nem existissemos (Depois nós é que somos complicadas).
então, vamos lá por isto para o global: o mundo é maioritariamente gerido por homens e são eles que fazem a guerra; um dia estão mal dispostos, têm que ir matar uns inocentes para descarregar a raiva, no dia seguinte, já estão mais felizes e deixam alguns dormir sossegados.
Serviu a carapuça a alguém?
(Atenção, estou a ser irónica)
3 Comentários:
Muito bom, concordo plenamente contigo!!!
XD
sabes que eu sinto exactamente isso :)
e separa-nos uma geração...
a nossa complicação vem de querermos sentir-nos bem amadas todos os dias :)
será que os homens são mesmo de marte e as mulheres de vénus? lol
o que acho é que é dificil o entendimento entre os dois sexos. Somos diferentes nestas coisas dos afectos e de como os demonstrar...
a minha contribuição para este tema vai assim:
DIÁRIO D' ELA:
- Ele ficou esquisito a partir de sábado à noite. Tínhamos
>>combinado encontrar-nos num bar para beber um copo antes de jantar.
Andei às compras a tarde toda com as amigas e pensei que o seu
comportamento se devesse ao meu atraso de vinte minutos. Mas
não.
Nem sequer fez qualquer comentário, como lhe é habitual.
A conversa e o sítio não estavam muito animados, por isso propus irmos a um lugar mais íntimo para podermos conversar mais tranquilamente.
Fomos a um restaurante caro e elegante. A comida estava excelente
e o vinho era de reserva. Quando veio a conta, ele nem refilou e continuava a portar-se de forma bastante estranha. Como se estivesse ausente.
Tentei rodar os assuntos para fazer com que se animasse mas em
vão.
Comecei a pensar se seria culpa minha ou outra coisa qualquer.
Quando lhe perguntei, disse apenas que não tinha nada a ver comigo. Mas não me deixou convencida.
No caminho para casa, já no carro, disse-lhe que o amava. Ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros, de forma paternal e sem me contestar. Não sei como explicar a sua atitude, porque não disse que me queria como faz habitualmente. Simplesmente não disse nada.
Começo a ficar cada vez mais preocupada. Chegámos por fim a casa
e nesse preciso momento, pensei que ele me queria deixar. Tentei fazer com que falasse sobre o assunto mas ele ligou a televisão e ficou a olhá-la com um ar distante, como que a fazer-me ver que tudo tinha terminado entre nós.
O silêncio cortado pelo filme era sufocante. Por fim, desisti e disse-lhe que ia para a cama. Mais ou menos dez minutos depois, ele entra no quarto e deita-se a meu lado.
Para enorme surpresa minha, correspondeu aos meus beijos e carícias e acabámos por fazer amor. Não foi tão intenso como normal mas ele pareceu gostar. Apesar de continuar com aquele ar distraído que tanto me aflige.
Depois, ainda deitada na cama, resolvi que queria enfrentar a
situação e falar com ele o quanto antes. Mas ele já tinha adormecido. Comecei a chorar
e continuei a fazê-lo pela noite dentro, até adormecer quase de manhã.
Estou desesperada, já não sei o que fazer. Estou praticamente convencida que os seus pensamentos estão com outra. A minha vida é um
autêntico desastre!
DIÁRIO D'ELE:
O Porto perdeu. Pelo menos dei uma queca!
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