norteada.desnorteada.

as indecisões e as incertezas desnorteiam-nos tanto...
parece que ficamos baralhados, confusos e que tudo à volta desaba...só volta ao normal quando voltam a surgir certezas e decisões...
voltamos a encontrar o nosso norte.

4 Comentários:

Blogger reb disse...

Concordo contigo: as incertezas criam instabilidade, parece que ocupam todo o nosso pensamento. Qdo a situação que provocou a incerteza se resolve, tudo volta à "normalidade", e há uma sensaçaõ de paz mto fixe :)
Pela vida fora, passamos a vida a encontrar obstáculos que nos desorganizam momentaneamente e a resolvê-los para encontrar de novo o norte. Quem disse que a vida era "canja"? Para mim, é mais uma tentativa de construir um grande puzzle, cujas peças às vezes parecem não encaixar :)

8 de abril de 2008 às 13:45:00 GMT+1  
Blogger TT disse...

As incertezas também nos obrigam a decidir...isso é bom. O norte só faz sentido quando sabemos que existem outros pontos cardeais.

8 de abril de 2008 às 23:32:00 GMT+1  
Blogger idadedapedra disse...

incertezas é tão saudável! Nunca avançávamos nada se só tivessemos certezas.
Certezas tem quem ainda não viveu, quem sabe ainda pouco do que é a vida.
Na adolescência há muitas certezas. Pelo menos eu acho que sim. Depois a vida vai-nos ensinando e nós vamos aprendendo. É claro que abana tudo quando descobrimos que afinal aquela certeza não era assim tão certa. Mas é com as abananços que se aprende a pilotar

10 de abril de 2008 às 14:06:00 GMT+1  
Blogger nelio disse...

...ou encontramos o nosso sul, depende de para onde queremos ir...

:)

10 de abril de 2008 às 19:40:00 GMT+1  

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uma grande lição de vida: "Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos. Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo. Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas não se importam... E aceitas que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se leva anos para se construir a confiança e apenas segundos para destruí-la, e que poderás fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida. Aprendes que as verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser. Descobres que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto. Aprendes que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão, e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre os dois lados. Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Aprendes que paciência requer muita prática. Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te empurre, quando cais, é uma das poucas que te ajuda a levantar. Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com elas, do que com quantos aniversários já comemoraste. Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas. Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobres que só porque alguém não te ama da forma que desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás ser em algum momento condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes. Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E aprendes que realmente podes suportar mais, que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida! As nossas dádivas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar." William Shakespeare