emoções fortes.

Emoções fortes.
Emoções fortes dão-nos um mix de sentimentos brutal, nem sabemos bem, ao certo o que estamos a sentir.
Sentimo-nos confusos e baralhados.
Apetece-nos explodir.
Às vezes sentimos e nem sabemos porque é que as sentimos...
Procuramos respostas e não as encontramos.
O tempo vai passando e com ele, elas vão passando...
Nós vamos estabilizando.
Estruturando-nos.
Personalizando-nos...
Vamos sendo cada vez mais nós próprios e protegemo-nos cada vez mais.
Começamos a ter medo do sofrimento e a querer fugir dele...
Começamos a lutar pelos objectivos traçados por nós e a dar valor às coisas apelidadas de “mais importantes”.
E no fim, somos felizes?
É esse o nosso objectivo, a felicidade, os momentos de felicidade, a estabilidade interior, o sentirmo-nos completos...
Mas, será que nos sentimos completos sem essas emoções fortes?
Que, apesar de nos desestabilizarem, dão-nos vida?

3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

oh maria, se ao menos eu pudesse deixar de ser a vida e a morte num so..

12 de março de 2008 às 19:44:00 GMT  
Blogger reb disse...

para se deixar de ser a vida e a morte num só, é preciso olhar a morte de frente, com respeito, mas sem nos deixarmos atormentar por ela...e, por fim, escolher a vida!!

13 de março de 2008 às 13:43:00 GMT  
Blogger TT disse...

Somos perseguidos por escolhas que nos atormentam...a verdade é que existem emoções fortes e duradouras que nos fazem viver e nos preenchem (sem destabilizar).
Pessoalmente não sei onde, mas que existem existem.

Mais sobre decisões:
http://planeamentopontocom.blogspot.com/2008/03/no.html


Parabéns pelo blogue

24 de março de 2008 às 14:19:00 GMT  

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uma grande lição de vida: "Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos. Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo. Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas não se importam... E aceitas que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se leva anos para se construir a confiança e apenas segundos para destruí-la, e que poderás fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida. Aprendes que as verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser. Descobres que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto. Aprendes que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão, e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre os dois lados. Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Aprendes que paciência requer muita prática. Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te empurre, quando cais, é uma das poucas que te ajuda a levantar. Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com elas, do que com quantos aniversários já comemoraste. Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas. Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobres que só porque alguém não te ama da forma que desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás ser em algum momento condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes. Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E aprendes que realmente podes suportar mais, que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida! As nossas dádivas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar." William Shakespeare